terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Guerra sem fim

                                                 Erros de Blair

     Nesta última sexta-feira foi realizada uma sessão de inquérito que investiga a participação do Reino Unido na Guerra do Iraque. Trata-se de uma cúpula acerca da legalidade, gastos, conclusão momentânea e consequências do conflito como por exemplo: morte de civis
     Em seu depoimento, o ex-primeiro-ministro e, na época da invasão ao país de Saddam Hussein, chanceler britânico, Tony Blair declarou sua convicção em se aliar aos EUA na ofensiva, cujo objetivo era a apreensão de supostas armas de destruição em massa que, no entanto nunca foram encontradas.
     Em contra partida se diz arrependido por ser um dos responsáveis pelo número incontável de mortes, além da sua missão não ter êxito na captura de tal arsenal apesar de, desarticulações importantes com a anulação de peças-chave de vários grupos extremistas e do ditador iraquiano.
     Caso o objetivo das tropas era aniquilar o terrorismo na região, pode-se dizer concretamente que nem 40% deste fora concluído. Osama Bin Laden cujo paradeiro incógnita é, não foi capturado. Seus discípulos parecem ter migrado para a vizinhança: o êxodo iraquiano em direção ao Paquistão e Afeganistão se intensifica desenvolvendo ainda mais os Talebãs locais. Sobre a ação no Iraque, o adjetivo "desastrosa" se encaixa perfeitamente no contexto. Esta devastou o país, elevou a miséria, o que revolta a nação. Na terra do petróleo esse é o combustível que alimenta o ódio contra o ocidente.



Leia a matéria do jornal "O Globo" que originou esta postagem!



                                                  
                                                                      Mattheus Reis

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