Foi um prazer, Ronaldo

O início avassalador no Cruzeiro, traduziu a mensagem de que não seria somente "mais um" no meio. Algo indescritível surgia.
No Barcelona (ESP), suas jogadas mirabolantes tiveram como consequência o apelido de "Fenômeno". Que fenômeno era esse? Questão até hoje sem respostas fundamentais. Desafiadora para o mais célebre cientista. Nem mesmo a Copa do Mundo FIFA de 1998 manchou sua carreira; até agora.
A peso de ouro se transferiu para a Internazionale de Milão (ITA), o drama começara. Aquela contusão gravíssima não estava nos planos. Deu-se início à corrida para a reabilitação até o mundial de 2002. Conseguiu. A redenção estava agendada. Artilheiro da competição, Brasil penta, melhor jogador daquele ano. Chegava o apogeu.
Quando tudo ocorria bem, a máquina parou. A má atuação conjuntamente com a equipe em 2006, as temporadas frustrantes por Real Madrid (ESP) e Milan (ITA) além de problemas extra-campo, apagaram seu brilho.

A hora havia chegado; decidiu parar
"Feliz aquele que viu Ronaldo atuar, um dos maiores atacantes destes tempos"
Mattheus Reis
"Feliz aquele que viu Ronaldo atuar, um dos maiores atacantes destes tempos"
Mattheus Reis
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