1 ano para Londres-2012

Na disputa pela conquista do direito de organização dos jogos, Paris, sua grande rival, era dada como vitoriosa antecipadamente por seu projeto inovador e charmoso. Não venceu. Talvez Jacques Rogge, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), conjuntamente com seus diretores, optaram pela eficiência e garantia: aspectos característicos do Reino Unido.
É compreensível que não foi fácil pôr em prática toda esta engenharia arquitetada no projeto. No meio das obras, o mundo conviveu com a recessão econômica de 2008. A Inglaterra, por ser uma das principais potências mundiais, foi afetada diretamente com isso, sendo obrigada a realizar impactantes cortes no orçamento.

Mesmo com todos esses dados impressionantes, o governo estimula o uso de meios sustentáveis de transporte como táxis ecologicamente corretos - menos poluentes - e de bicicletas com a ampliação de ciclovias nos locais de competição.
Depois do encerramento de Londres-2012, os 4 anos seguintes serão de vital relevância para o Rio de Janeiro, que abrigará de forma sucessória os Jogos Olímpicos, em 2016. A cidade começa a se transformar com o início de obras importantes, mas para a total obtenção de sucesso, é necessário se espelhar na grandiosidade de Pequim-2008 e principalmente no exemplo de eficiência oferecido por Londres-2012. Com esses ingredientes, a Cidade-Maravilhosa, e olímpica, terá todas as credenciais para realizar a maior edição de olimpíada dos últimos tempos. Temos potencial. É só querer!
Mattheus Reis